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terça-feira, 13 de setembro de 2016
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
As gordinhas da casa 10
As gordinhas da casa 10
PDF 726
Diz a lenda, que o homem que casar com uma gordinha, e com ela, tiverem três filhas gordinhas, este será um homem bem sucedido. E o careca da casa dez, era casado com uma gordinha, e tinham três filhas gordinhas. Duas já estavam despachadas pelo casamento, uma ainda continuava com os pais, como amuleto.
O casal, a mulher e careca com as quatro gordinhas, tinham duas casas; uma na cidade e outra na praia onde passavam finais de semana, ferias e feriados. Tinham dois carros, sendo um de passeio e outro tipo picape, para passearem, fazerem compras, andar pela cidade e ir para a casa de praia. E ainda tinham um reboque para transportar a gordinha que estivesse mais pesada. Uma gordinha viaja entalada no pequeno reboque, com pernas e braços para cima, pelas ruas e pelas estradas..
O careca é mesmo bem sucedido, além dos bens imóveis, móveis e automóveis tem reservas e ganhos financeiros, para todo os meses fazer as compras no mercado e na feira. Comprar alimentos para a turma toda, e um bom estoque de papel higiênico, como acessório de um banheiro com vaso sanitário reforçado. As gordinhas estão presentes na hora do almoço, para operações de carga e descarga.
Um dos genros casado com uma gordinha, já tem uma filha gordinha, neta do careca. Ainda lhe faltam duas outras gordinhas para ser um homem bem sucedido. E enquanto o sucesso não chega, ele trabalha de boy de luxo para o sogro. Vive para lá e para cá, dirigindo carros, transportando as tranqueiras do sogro. Vive, fazendo pequenos reparos na casa atabalhoada pelas gordinhas, diariamente. Chegam buzinando dentro de um pequeno condomínio, para chamar as gordinhas que estão dentro da casa. E quando seu próprio carro falha, tem um carro do sogro para pedir emprestado.
RN, 09/09/2016
Texto publicado em:
sábado, 16 de julho de 2016
domingo, 3 de julho de 2016
Um poste no meio do caminho
PDF 674
No meio do caminho tinha um poste
Talvez antes não houvesse aquele poste naquele caminho
E talvez nem tivesse um caminho
Mas eles chegaram fizeram um caminho…
E no meio do caminho tiveram uma ideia
E colocaram um poste no meio do caminho
Julgaram ser necessário iluminar um caminho, onde não haviam postes ou caminhos. Iluminaram a via publica, sem avaliar quem poderia passar por aquele caminho. Acharam mais importante iluminar a via publica, do que deixar livre um caminho. Caminhos iluminados são belos e bonitos, para observar a distancia, com todos os postes iluminados, mostrando obras, mostrando caminhos.
Mas andar por uma calçada iluminada, pode ser impossível por haver um poste no meio do caminho. Até o dia que não houver mais postes ou caminhos, e tudo pode ser refeito, por um novo prefeito, começando tudo de novo. Novos postes e novos caminhos.
Administradores públicos gostam de deixar rastros pelos seus caminhos, ainda que seus rastros atrapalhem alguns de sair em busca de novos caminhos. Constroem e modificam a cidade como um quadro em uma galeria de arte, para ser observado a distancia, sem o direito de colocar as mãos, restando apenas ser parte de uma paisagem. permitindo o ato de observar, de ser admirada com uma obra pronta e retratada, mostrando seus feitos inaugurados.
por
Roberto Cardoso (Maracajá)
Branded Content(produtor de conteúdo)
Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico
FAPERN/UFRN/CNPq
Em 03/07/2016
Entre Natal/RN e Parnamirim/RN
Um poste no meio do caminho
PDF 674
texto em:
citado em:
quinta-feira, 23 de junho de 2016
Homicídio por omissão
Homicídio por omissão
PDF 666
A cada período com uma média de três anos, eles entram em um período de hibernação. Escondem-se em casulos sem janelas, com ar condicionado, cafezinho e água gelada. E por seus gabinetes não terem janelas, não enxergam a cidade. Fazem deslocamentos pelas ruas em carros fechados, com películas no vidro, ar condicionado, e muitas vezes blindados. Tal como os enclausurados em gabinetes não querem olhar a cidade. Não querem ser reconhecidos nas ruas por aqueles que lhe deram os votos. Fazem suas decisões em plenárias fora do alcance do povo, com guardas promovendo sua segurança.
Pelo tempo de um mandato ocupam a casa do povo. O povo que esta nas ruas esperando resultados daqueles que se tratam por senhores e nobres excelências, com a obrigação de dar resultados excelentes aos senhores eleitores, os cidadãos que ocupam a cidade.
E ao terminar seus períodos de hibernação, voltam a frequentar as ruas em busca de votos. Começam fazendo e comparecendo a inaugurações, e a movimentos populares. Podem até comparecerem a batizados e velórios. Evitam andar nas calçadas e atravessarem ruas, exceto se tiverem pessoas a sua volta, que lhe sirvam de escudo, e despertem a atenção de suas caminhadas. Preferem um palco com microfone, para que sejam vistos e escutados por todos.
Vão as ruas em busca de novas estratégias que permitam a garantia de um novo mandato, com os votos captados nas ruas. Mas enquanto hibernam em seus mandatos praticam um homicídio por omissão. Omitem-se ao que acontece nas ruas.
Enquanto viverem enclausurados, praticam homicídios por omissão, omitindo verdades. Desviando recursos que podem salvar vidas e a fome dos que moram nas ruas. Recursos que podem atender ambulatórios, postos de saúde, hospitais e ambulâncias. Mas no seu local, onde trabalham para o povo, existe um ambulatório de plantão. Durante suas necessidades medicas, não recorrem ao serviço publico, mas um plano particular, pago com o dinheiro do povo.
Destinam recursos em causas próprias, que criem facilidades para seus automóveis, que se deslocam nas ruas do povo, com recursos gerados pelo povo. E ainda outras causas próprias, que vez por outra podem ser investigadas, depois de ultrapassadas as normas das CPIs, uma de suas estratégias de serem detetives, com poderes de policia.
Texto em:
Rn, 23/06/16
por Roberto Cardoso (Maracajá)
Colunista em Informática em Revista
Branded Content (produtor de conteúdo)
Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico FAPERN/UFRN/CNPq
Plataforma Lattes http://lattes.cnpq.br/8719259304706553
Produção Cultural e Intelectual
http://robertocardoso.blogspot.com.br/
http://blogdomaracaja.tumblr.com/
https://www.tumblr.com/blog/resenhasdomaracaja http://www.publikador.com/author/maracaja/ http://www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=173422 http://www.publikador.com/author/rcardoso277/
http://www.informaticaemrevista.com.br/
http://issuu.com/robertocardoso73
http://jornaldehoje.com.br/search/roberto+cardoso http://www.substantivoplural.com.br/?s=Roberto+cardoso
https://docs.com/roberto cardoso http://www.youscribe.com/rcardoso277/
sábado, 11 de junho de 2016
Azedume zinho
Azedume zinho
PDF 657
Atchim…. Calma é só um resfriadinho
AaaTchim…. Calma, tem um vírus zinho, que não faz mal a ninguém
Bom dia !... Mas que cútis bela…
Agora uma olhadinha na geladeira, uma olhadinha na fruteira e uma olhadinha na dispensa. Ôpa faltou uma olhadinha nas panelas sobre o fogão.
Mas que frutas bonitas! É do sítio?
Mas que ovos belos! É da Granja?
Nunca mais veio um queijinho, ou um leitinho. Eu gosto das coisas naturais, sem agrotóxicos ou produtos químicos.
Ele sofre de uma anomalia, nascem escorpiões em seus bolsos. E os escorpiões não permitem que ele pegue no dinheiro. O que vem sem a necessidade de pagar, é sempre bem vindo.
Hummm. hoje temos uma massinha, um peixinho, e uma saladinha para refeição……
Tem impressora? Preciso imprimir uma folhinha. É rapidinho.
Assuntos escatológicos
Depois de uma investigação no quintal, e do lado de fora da casa. termina com as mãos sujas, de revirar tudo. E vem a solução. Lavando a mão na pia da cozinha e as enxugando no pano de prato, tal como uma toalha de banho.
Mas a minha mão tá limpinha ! Lavei com detergente ! Que limpa mais profundamente !
Vamos tomar uma cervejinha? Não tem uns petisquinhos para acompanhar? Vocês querem uma caipirinha? Basta ter um limãozinho, uma cachacinha e um pouquinho de açúcar. O resto é comigo. Vai ser bem fraquinha.
E uma outra lavadinha nas mãos, agora com o respaldo dos que querem a caipirinha.
Almoço sentado à mesa e sem camisa, enfiando a mão na salada. Parece até a casa da sogra. No final, travessas vazias, pratos sujos sobre a mesa, barriga cheia, vem aquele sono.
Agora um soninho na redinha.
Corpo relaxado e bem alimentado. Acordar para uma nova etapa.
Qual é senha do Wi-Fi ? Preciso dar uma espiadinha na internet.
Assuntos escatológicos
Atchim…. Calma é só um resfriadinho, uma alergia zinha que não me abandona.
Já tem um cafezinho? Tem bolinho?
Barriga reacomodada, com o reforço do lanche.
Vamos embora? Tem alguma coisa para levar? onde estão os meus cocos da semana, os que você trouxe semana passada, já acabaram faz tempo. Lá em casa não tem ovos. A feira só faço durante a semana.
Depois venho para pegar a sua camionete.
Ah!... depois da reforma que você fez, sobrou alguma coisa? Estou pensando em pintar o portão do sítio. Também preciso da furadeira, para colocar um gancho lá em casa.
A escada depois eu pego com a sua camionete. Ou você passa, e deixa lá em casa, é muito mais pratico. Leve a escada, a furadeira e as bocas. E se tiver o gancho e a bucha, fico-lhe muito grato. Não seria melhor você resolver tudo? Esta semana eu estou muito ocupado.
Alem da anomalia, que nascem escorpiões em seus bolsos. Talvez seja uma alergia ao trabalho. mas como não trabalha, deve ter outras causas. A incomodação de não ser servido. A incomodação de não ver seus desejos atendidos. A comodidade aprendida por um funcionário publico.
Em 11 de junho/2016
por Roberto Cardoso (Maracajá)
http://robertocardoso.blogspot.com.br/
Azedume zinho
PDF 657
Texto publicado em:
Roberto Cardoso (Maracajá)
Colunista em: Informática em Revista
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Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico FAPERN/UFRN/CNPq
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Produção Cultural e Intelectual
http://robertocardoso.blogspot.com.br/
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http://issuu.com/robertocardoso73 http://jornaldehoje.com.br/search/roberto+cardoso http://www.substantivoplural.com.br/?s=Roberto+cardoso
sexta-feira, 13 de maio de 2016
Roberto Cardoso (Maracajá) em/ Roberto Cardoso (Maracajá) in
Roberto
Cardoso (Maracajá) em/ Roberto Cardoso (Maracajá) in
Roberto
Cardoso (Maracajá) em
Roberto Cardoso (Maracajá) in
Roberto
Cardoso (Maracajá) em “Jornal Metropolitano”
Roberto Cardoso (Maracajá) in “Jornal Metropolitano”
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publicados no Jornal Metropolitano. Parnamirim/RN.
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Cardoso (Maracajá) em “O Mossoroense”
Roberto Cardoso (Maracajá) in “O Mossoroense”
Textos
publicados no jornal O Mossoroense. Mossoró/RN.
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Cardoso (Maracajá) em “Kukukaya”
Roberto Cardoso (Maracajá) in “Kukukaya”
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publicados na Revista Kukukaya. Revista Virtual.
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Cardoso (Maracajá) em “Jornal de Hoje”
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publicados no Jornal de Hoje. Natal/RN
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Cardoso (Maracajá) em Informática em Revista
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terça-feira, 3 de maio de 2016
Era uma vez .....
Era
uma vez .....
PDF 636
Era uma vez um casal. Eles até
pareciam felizes. Ainda que tivessem filhas de outros relacionamentos.
Ela era uma pessoa muito
ocupada. Ele tinha todo tempo do mundo. E de tão ocupada que ela era, as vezes
levava parte do serviço para casa. Ele colaborava procurando resolver parte de
sua carga horaria que ela levava para casa. Com visão aberta, ele também acatava
dividir as tarefas domesticas. Ela tinha uma filha e um carro. Ele tinha uma
filha de outro relacionamento e mais nada. Quando eles foram morar na mesma
casa, ele até assumiu a tarefa de buscar a filha dela na escola, de carro, já
que a escola ficara distante da nova casa.
Todo final de semana ele não
deixava de estar com a sua filha. Pegava a filha na casa da mãe, e depois levava
de volta. Quando não tinha carro, era a pé e de ônibus lotado. Quando ela era
menor, até carregava no colo. Até o dia que a filha ficou maior, e não
precisava ser buscada ou levada, fazia seus trajetos independente e por conta própria.
E todo final de semana a filha o visitava. As duas filhas, a dela e a dele, se
comportavam como quase irmãs. Todo final de semana as duas filhas do casal estavam
juntas.
Um dia ele precisou ser
hospitalizado. E como ela, a esposa, era muito ocupada, quase não tinha tempo
de ir visita-lo. Quando podia fazer uma visita, lamentava-se o quanto era muito
ocupada. Além das tarefas do trabalho que tinha. Agora lamentava-se de novas
tarefas que surgiram, pela ausência do marido.
A filha dele que já tinha autonomia,
estava sempre pronta e disposta para visita-lo todos os dias.
sábado, 12 de março de 2016
Lembranças de Aluizo e Merença. Quando a arte imita a vida.
Lembranças de Aluizo e Merença
Quando a arte imita a vida
Lembranças de Aluizo e Merença
Quando a arte imita a vida
Quando a arte imita a vida
http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=51049580776
Esconderijo
PF acha cofre de Lula com 132 objetos raros da Presidência
PF achou 132 objetos valiosos que deveriam ficar na Presidência
Publicado: 11 de março de 2016 às 20:24 - Atualizado às 20:25
http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=51049580776
Quando a arte imita a vida
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
Tempos perdidos com presidentes e partidos
Tempos perdidos com presidentes e partidos
PDF 582
Depois da ditadura militar, a
escolha presidencial ficou na mão do povo. O povo com o direito de
escolher diretamente aquele que julgasse ser um bom presidente. Um povo
com limitações de conhecimentos. O povo que esteve habituado a estudar a EMC,
OSPB e EPB. E um pouco da história geral, com enfoque no Egito e na
Mesopotâmia. Noções das Grandes Guerras, com o discurso dos vencedores.
Professores oriundos e defensores
daquele sistema de governo foram para as escolas ensinar a ordem unida. Um
modelo de preservação do sistema, apontando problemas e soluções. O sistema
escolar preparava uma geração para o futuro, baseados em um sistema
estabelecido.
No formato da educação em quarteis,
ensinaram a Educação Moral e Cívica, a Organização Social e Política Brasileira
e Estudos de Problemas Brasileiros. Estudos limitados tais como os quarteis,
com muros e sentinelas na porta. Nas escolas, todo dia de aula começava com o
hino nacional, tal como nos quartéis, havia também o hasteamento da bandeira. E
os alunos seguiam em forma, para a sala de aula. Na hora do lanche, o sistema
de fila. O hino, a forma e a fila, como condicionamento e organização para as
diversas atividades escolares, tais como os militares. Até que no final das
aulas fosse dado um último comando, o último toque da corneta: à vontade, e
fora de forma, um verdadeiro debandar. Na fata de quepes, o material escolar ia
para o ar. E no dia seguinte tudo se repetia, pontualmente. Na escola já se
aprendia a marchar, ouvir comandos, com direito ao rancho em refeitório. Todos
uniformizados, e algumas regiões, ainda denominam o uniforme como farda.
Com a abertura política, as escolhas
partiriam do povo. Um povo com limitações de conhecimentos, habituados apenas
aos problemas internos, sem uma visão crítica da política mundial, retratada ao
longo da história. A história contada com um veio cronológico. Tancredo seria a
salvação da transição, mas não assumiu. Apostou-se nos nomes que tinham
disponíveis. Tentativas se sucederam.
Tentou-se um caçador de marajás e um sociólogo, não deu certo. O Brasil sempre em situação de crescimento; pais subdesenvolvido; participante do Terceiro Mundo; no máximo um pais em desenvolvimento. Classificações sob o ponto de vista dos que se consideram desenvolvidos, participantes do Primeiro Mundo, ou países desenvolvidos. O mundo dividido em blocos.
Procurou-se então uma escolha a
partir da velha afirmação, dizendo que o poder emana do povo, e é realizado
para o povo, exercendo seus poderes em nome do povo. Escolheu-se então um homem
do povo, um homem da classe trabalhadora, defendendo ideias de um partido
trabalhador. E sendo um homem do povo, um homem trabalhador, entendia-se como
um homem e um partido que defenderia o povo e os seus trabalhadores. Um homem
cheio de vícios, oriundo de reuniões em praças. Ganhou notoriedade com o
momento de Lech Walesa, um trabalhador polonês, político ativista, fundador de
sindicatos.
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